sexta-feira, 23 de abril de 2010

Fórum Regional - Ariquemes.





Objetivo

Incorporar contribuições significativas às propostas elaboradas na Versão Preliminar do Plano Estadual de Educação, visando a construção de um documento de políticas públicas educacionais que garantam a autonomia escolar, cooperação entre Estado e Municípios, desenvolvimento e valorização profissional, avaliação institucional e sobretudo a qualidade do ensino e da aprendizagem.

Público Alvo

Alunos, professores, gestores educacionais público e privado, representantes do poder público, representante da sociedade civil organizada, Secretarias Municipais de Educação e outros.

Realização

Representação de Ensino da Seduc/Ariquemes

Municípios Participantes

Ariquemes

Alto Paraiso

Cacaulândia

Cujubim

Rio Crespo


Governo do Estado de Rondônia

João Aparecido Cahulla


Secretária de Estado da Educação

Irani Freire Bento


Representante de Ensino de Ariquemes

Albaniza Oliveira Dias de Sá


Chefe do Setor Pedagógico

Juracir Leigue Prata Nardino


Coordenação e Organização

Angela Calderari

Elenilda Terto de Lima

Evaldo de Souza Pulcinelli

Iracema Francisca Pereira

Joelma Soares Quaresma

Maria Bethânia Borges Costa

Marlene Corrêa Nakayama

Mauro Monteiro

Mônica Klein

Mônica Maria dos Santos

Néa Mara Silva Cayeiro

Nilta Moreira Nunes Braga

Patrícia Borges Costa

Vilmar Vicente Nardino


Programação

Dia: 22 de abril de 2010


8h Abertura: composição da mesa de abertura

9h palestras:Qualidade na Educação,Valorização Profissional e Gestão Democrática

Palestrante: Irineo Marcon. – Mestre em História e Filosofia da Educação, pela PUC- São Paulo

10h Intervalo

10h15min Retorno

Apresentação dos Objetivos do Fórum- Técnico da SEDUC/PVH

11h30min Intervalo de Almoço

Local:


14h Oficinas

CÂMARAS TEMÁTICAS

OFICINA 01

EDUCAÇÃO INFANTIL

ENSINO FUNDAMENTAL

OFICINA 02

ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

EDUCAÇÃO DO CAMPO

OFICINA 03

EDUCAÇÃO SUPERIOR

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

OFICINA 04

EDUCAÇÃO ESPECIAL

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

OFICINA 05

FORMAÇÃO DOS PROFESSORES E VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO

FINANCIAMENTO E GESTÃO.


16h Intervalo

17h 30min - encerramento


Dia: 23 de abril de 2010

Local:

8h Continuação das Oficinas

10h Intervalo

10h15min Apresentação e aprovação das Câmaras Temáticas na assembléia

112 Encerramento



segunda-feira, 19 de abril de 2010

FÓRUNS REGIONAIS - CRONOGRAMA

ABRIL:

19 - Nova Brasilândia
22 - Ariquemes (Manhã)
22 - Buritis (Tarde)
27 e 28 - Colorado
29 - Novo Horizonte
29 e 30 - Vilhena

MAIO:

04 - Machadinho
04 - Mirante da Serra
04 e 05 - Santa Luzia
05 - Vale do Anari
05 - Urupá
05 - Monte Negro
06 e 07 - Ouro Preto
06 e 07 - Alta Floresta
06 e 07 - Ji-Paraná
07 - Presidente Médici
07 - Alvorada D'Oeste
07 - Jarú
10 - Cerejeiras
11 - São Miguel
11 - Cabixi
11 - Guajará Mirim
11 - Porto Velho
12 - Seringueiras
12 - Corumbiara
12 - Rolim de Moura
13 - São Francisco do Guaporé
13 - Extrema
13 - Cacoal
14 - Pimenta Bueno
14 - Costa Marques
14 - Nova Mamoré
19 - Espigão D'Oeste

Ata 020 - 20.12.2009

Aos quinze dias do mês de dezembro de dois mil e nove, no Auditório da SEFIN, localizado na Avenida Farquar, nº 4.250, nesta cidade de Porto Velho-RO, teve início às 8h e 50 minutos reunião do Comitê Gestor Interinstitucional - CGI/RO. Prof. Valmir cumprimentou os presentes, solicitou destaques para a Ata 019/09, não sendo apresentados destaques a Ata 019/09 está considerada aprovada. Prof. Valmir informou que a Câmara Temática Educação a Distância e Tecnologia é pequena, por isso vai repassar também o diagnóstico, explicou que encontrou dificuldades para reunir dados consolidados sobre educação à distância, a maioria das instituições que oferecem tal serviço têm autorização provisória para funcionamento. Apresentado destaque no segundo parágrafo do diagnóstico permanecendo a seguinte redação: “A Lei de Diretrizes e Bases da Educação em seu art. 80 estabelece: incentivar o desenvolvimento de programas de ensino a distância em todos os níveis e modalidades e de educação continuada, e no artigo 87, parágrafo 3º, inciso III, afirma que: cada município e supletivamente o Estado e a União, deverá: realizar programas de capacitação para todos os professores em exercício, utilizando também para isto, os recursos da educação à distância.” Apresentado destaque no sétimo parágrafo permanecendo a seguinte redação: “No tocante aos credenciamentos para EAD, conta-se hoje com 128 Instituições de Ensino Superior que tiveram autorização de funcionamento através de portarias do MEC. Tomando-se por base o universo de Instituições de Ensino Superior, a relação é de 5,51%, do total de 2.320. Ocorre, entretanto, que das 128 IES autorizadas apenas 76 universidades credenciadas, representando 43,67%. Nos centros universitários, esses números são bastante diferentes. Dos 110 existentes, somente 15 estão aptos a funcionar com metodologia de EAD, o que equivale a 13,63%. Por fim, das 2.036 faculdades (isoladas, integradas, centros de ensino superior e outras denominações) apenas 1,81% conseguiram a permissão, correspondendo a um total de 37”. A seguir analisou-se o Quadro que apresenta o crescimento do número de cursos de EAD nas Instituições de Ensino Superior, destacou-se no Quadro posterior o grande número de evasão e desistência, Prof.ª Lúcia considerou que seria bom comentar sobre os fatores que contribuem para os altos índices de evasão nos cursos da EAD, acrescentado o seguinte texto: “Um dos fatores que contribuem para o baixo índice de cursistas (12,45%) que concluem os cursos de educação à distância, é que nessa modalidade o cursista é o responsável pela administração do seu tempo de estudo requerendo uma organização e planejamento pessoal bem maior do que em outras modalidades”. Prof.ª Sônia enfatizou que também deve ser elaborado texto explicativo sobre o gráfico estatístico referente ao crescente número de cursos, enfatizando-se os período de maior aumento, foi elaborada a seguinte redação: “De 2003 a 2006 houve um crescimento na ordem de 3,1% na participação da EAD no número total de alunos da graduação”.Iniciada a apresentação das diretrizes, Prof.ª Angelina solicitou transferir a diretriz 1(um) para 2(dois) e iniciar a diretriz 2(dois) com o verbo “desenvolver”, permanecendo a seguinte redação: “Desenvolver programas de Educação a Distância, em todos os níveis e modalidades de ensino”. Na diretriz 3(três) foi apresentado destaque para a inclusão de “profissionais da educação”, permanecendo a seguinte redação: “Formar e capacitar profissionais da educação em serviço”. Apresentado destaque na diretriz 5(cinco) que permaneceu com a seguinte redação: “equipar as escolas com novos recursos tecnológicos”. Apresentado destaque na diretriz 6(seis) que permaneceu com a seguinte redação: “Garantir estrutura adequada à utilização dos novos recursos tecnológicos nas escolas”. Apresentado destaque na diretriz 7(sete), que permaneceu com a seguinte redação: “Garantir a manutenção e atualização dos equipamentos e mobiliários nas escolas”. Apresentado destaque na diretriz 8(oito), permanecendo a seguinte redação: “garantir recursos humanos habilitados e capacitados em TCI’s para atuar nas escolas”. Iniciou-se a apresentação dos objetivos e metas, no item 1(um) apresentado destaque para substituir “Ensino Fundamental e Médio por Educação Básica”, permanecendo a seguinte redação: “Assegurar em 100% das escolas públicas de Educação Básica, durante a vigência do Plano, o acesso universal à televisão educativa e a outras redes de programação educativo-cultural, com modernas tecnologias de informação e comunicação, promovendo sua integração no projeto pedagógico da escola”. Ocorreu discussão relacionada à implantação dos Núcleos de Tecnologia Educacionais, houve sugestão para ampliar o quantitativo para atender as dez regionais, permanecendo, portanto, o item 5(cinco) com a seguinte redação: “Implantar 06 (seis) Núcleos de Tecnologia Educacional, até 2015 e implementar os 04 (quatro) existentes na Rede Estadual”. No item 6 (seis) Prof. Orlando apresentou destaque sobre o quantitativo de 52 municípios, foi deliberado a retirada do quantitativo de municípios, permanecendo a seguinte redação: “Implantar em cada um dos municípios do Estado um Núcleo de Tecnologia Educacional através das Redes Municipais de educação, até 2015”. Apresentado destaque no item 7(sete) quanto ao prazo, considerando as escolas da área rural, permanecendo a seguinte redação: “Garantir o acesso à rede mundial de computadores para fins de pesquisa de alunos e professores de todas as escolas urbanas e rurais com LIE – Laboratório de Informática Educativa até 2015”. Apresentado destaque para o item 8(oito), permanecendo a seguinte redação: “Assegurar, em parceria com a União e Instituições de Ensino Superior credenciadas pelo MEC, a formação continuada LATO SENSU e STRICTO SENSU de 100% dos professores multiplicadores e técnicos de suporte, durante os 10 anos de vigência do plano”. Prof. Valmir explicou o item 10(dez) que estabelece implantação de 01(um) Centro Estadual de Referência em Tecnologia Educacional, ressaltou que tal objetivo visa à formação de centro de pesquisa e desenvolvimento de produção de material pedagógico para disponibilizar para as escolas, inclusive com a possibilidade de criar aplicativos educacionais para trabalhar nas áreas do conhecimento, enfim a intenção é preparar formadores capazes de criar material para as escolas, tal item permaneceu com a seguinte redação: “Criar e implantar 01 (um) Centro Estadual de Referência em Tecnologia Educacional, para formação de profissionais, pesquisa e produção de materiais pedagógicos (softwares e hardware) no prazo de 02 anos a partir da vigência do Plano”. Prof. Valmir justificou que o item 11(onze) é um objetivo do Texto Referência da CONAE, Prof.ª Luciana considerou que o termo “órgãos públicos” limita o objetivo sugeriu alterando a redação, permanecendo a seguinte redação: “Promover a articulação entre órgãos do Estado (Secretarias de Educação, Faculdades e Universidades) e Instituições para a criação de programas de EAD durante a vigência do Plano”. O item 12(doze) foi excluído por unanimidade, o item 13(treze) também foi excluído por unanimidade, o item 15(quinze), referente às atividades de tutoria, desencadeou várias discussões, foram apresentadas propostas para mantê-lo, excluí-lo ou reformulá-lo, deliberado pela permanência do item, que passou a ser o item 13(treze) devido as exclusões realizadas acima, com a seguinte redação: “Garantir quadros efetivos de professores para desenvolver atividades de tutoria nos cursos de EAD durante os cinco primeiros anos do Plano”. Apresentado destaque no item 14(quatorze) que permaneceu com a seguinte redação: “Assegurar, durante a vigência do Plano, aos locais que desenvolvem EAD a adoção de bibliotecas e equipamentos necessários ao desenvolvimento das atividades pedagógicas”. Nada mais foi tratado, eu Maria Angélica Silva Ayres Henrique lavrei a presente Ata, que após lida e aprovada será assinada por mim e demais presentes.

Ata 019 - 09.12.2009

Aos nove dias do mês de dezembro de dois mil e nove, no Auditório do Conselho Estadual de Educação – CEE/RO, localizado na Av. Farquar, nº 2.749, nesta cidade de Porto Velho – RO, teve início às 9h reunião do Comitê Gestor Interinstitucional – CGI/RO. Prof. Valmir cumprimentou os presentes, fez leitura da pauta da reunião, solicitou dos membros se havia destaque para a Ata 018/09, não foram apresentados destaques, sendo, portanto a Ata 018/09 considerada aprovada. Prof. Valmir passou a palavra para os membros da Câmara de Formação e Valorização do Magistério, Prof. Ramão informou a mudança de terminologia do título para Formação e Valorização dos Profissionais da Educação, informou ainda que a Câmara não conseguiu se reunir e o texto será organizado durante a apresentação, solicitou que os destaques sejam apresentados simultaneamente a leitura dos parágrafos, fez a leitura do diagnóstico , destacou sua preocupação com a avaliação de mérito e desempenho no sentido de quais parâmetros serão utilizados para aferir os mesmos, Prof. Lucia enfatizou que é no sentido de incentivar experiências inovadoras, Prof. Ramão apresentou destaque no parágrafo que aborda sobre a formação continuada, ressaltou que o Prohacap não foi exclusivo do Governo do Estado, também participaram do Convênio o Sintero e algumas secretarias municipais, sugeriu substituir Governo do Estado para “Estado através da Seduc, Sintero e algumas Secretarias Municipais de Educação”, questionou o quantitativo de 2.000 (dois mil) professores habilitados no Programa, alegando que foram em torno de 7.000 (sete mil), o destaque foi aprovado, e foram feitas as alterações. Em seguida Prof. Ramão comentou que o Progestão deve citar o Governo do Estado, haja vista tratar-se de Programa desenvolvido especificamente pela Secretaria de Estado da Educação, chamou atenção para acrescentar o Profuncionário (Programa de Profissionalização dos Servidores Administrativos da Educação) cuja parceria envolve o Governo Federal, Governo do Estado através da Seduc, Sintero e também algumas prefeituras, atendendo inicialmente servidores da Capital tanto do Estado como do Município, com matrícula inicial de 1.116 servidores, a partir de 2.010 será estendido para 11 municípios divididos em três pólos, ampliando a parcerias com as prefeituras que aderiram ao Programa. Prof. Ramão destacou que o Estado não criou o PCCS, Prof.ª Lúcia justificou que trata-se de todos os profissionais da educação vez que a Lei 250/2001 foi complementada pela Lei 420/2008 , a seguir solicitou substituir a palavra “treinamento” por “aperfeiçoamento”, a sugestão foi acatada. Chamou atenção para o quadro referente ao quantitativo de profissionais leigos e solicitou que seja exclusivo para a docência, ressaltou os dados apresentados nas tabelas, Prof.ª Lúcia comentou sobre o Proinfantil para habilitar profissionais, Prof. Valmir sugeriu que as discussões sejam mais objetivas. Prof. Ramão iniciou a leitura das diretrizes, solicitou acrescentar na segunda diretriz “integrando a prática do magistério e demais atividades do ambiente escolar”, apresentou destaque em relação ao “termo jornada de trabalho organizado de acordo com a jornada dos alunos” Prof.ª Angelina perguntou se a terceira diretriz apresentada é uma diretriz ou objetivo, lembrou que o Plano será operacionalizado através dos objetivos e metas, Prof.ª Walterlina ressaltou que é importante defender o princípio da jornada de trabalho num único estabelecimento de ensino, Prof.ª Angelina comentou que as escolas têm justificado que o horário de planejamento não é operacionalizado em função dos professores serem lotados em várias escolas, Prof. Ramão ressaltou que os baixos salários obrigam o profissional a assumir sobrecarga de trabalho, ficou deliberado manter a jornada de trabalho concentrada num único estabelecimento de ensino, retirando “jornada de trabalho organizada de acordo com a jornada dos alunos”. Prof.ª Walterlina apresentou destaque na quarta diretriz apresentada, enfatizou que o Plano tem que estabelecer algo mais contundente, disse que comparar com outras ocupações, como sugere a diretriz, mais atrapalha do que ajuda, sugeriu a seguinte redação “Salário condigno e competitivo no mercado de trabalho, que assegure a valorização profissional”, foi apresentado destaque na quinta diretriz “compromisso social e político com o magistério”, Prof. Orlando sugeriu a supressão da diretriz justificando que a mesma apresenta dupla interpretação, realizada votação, a deliberação pela supressão foi unânime. Solicitado esclarecimento sobre o parágrafo cuja redação atribui a “formação inicial dos profissionais da educação básica deve ser responsabilidade principalmente das instituições de ensino superior”, esclarecido que se trata de todos os profissionais da educação básica, Prof.ª Walterlina solicitou esclarecimentos sobre a intenção do último parágrafo, alegou que especialização não expede diploma e sim certificado, Prof.ª Angelina alegou que o parágrafo não dá o entendimento necessário, a redação foi alterada para “a formação continuada, como formação especializada, deve qualificar para o exercício, funções ou atividades educativas especializadas de natureza pedagógica ou administrativa, com aplicação direta no funcionamento do sistema educativo e das escolas e que seja ministrada e titulada por instituição de ensino superior”. Iniciada a apresentação dos objetivos e metas Prof.ª Angelina apresentou destaque no item 1 (um), pediu esclarecimentos sobre que seria “Sistema de Formação dos Profissionais da educação”, foi explicado que se pensou em algo pontual, Prof.ª Angelina sugeriu “sistema permanente de formação dos profissionais da educação”, Prof. Haroldo comentou que seria o momento para assegurar o direito do profissional a cada cinco anos de atividade se afastar para participar de curso de formação para se qualificar, Prof. Ramão disse que isso deverá ser abordado em outro objetivo, Prof.ª Angelina argumentou que o sistema não pode ser só de fomento precisa ser mais enfático, permanecendo a seguinte redação “criar no prazo de 2 (dois) anos a partir da vigência do Plano, sistema permanente de Formação dos Profissionais da educação, com o objetivo de assegurar a oferta e a execução de cursos de formação inicial e continuada”. No item 2 (dois) Prof.ª Walterlina apresentou destaque, questionou o termo “inclusive em EAD”, após esclarecimentos, permaneceu a redação. Prof.ª Angelina solicitou aglutinar o item 3(três) e 4(quatro), Prof.ª Walterlina solicitou que não se misture o texto , Prof. Lúcia argumentou que a formação continuada é permanente, foi apresentada proposta de supressão para o item 5(cinco), Prof.ª Lúcia solicitou a manutenção do mesmo, após considerações foi realizada votação, registrado 08(oito) votos para supressão e 01(um) voto pela manutenção. No item 6(seis) foi acrescentada a palavra “atuam” na frase “profissionais que atuam no serviço de apoio escolar”. O item 9(nove) foi suprimido através de votação por unanimidade, Prof.ª Walterlina apresentou destaque no item 10(dez) questionando como o Estado pode garantir o proposto no item, Prof. Ramão esclareceu que os temas referidos devem ser abordados, foi solicitado sugestão de novo texto, não sendo apresentada nova proposta de redação, permaneceu a redação da Câmara . O item 11(onze) foi alterado, permanecendo a seguinte redação “Criar e implantar um sistema de avaliação até 2012, com mecanismos capazes de avaliar sistematicamente as políticas e programas educacionais desenvolvidos na Educação Básica e seu impacto, com vistas à melhoria da qualidade de ensino”. Prof.ª Angelina apresentou destaque no item 14(quatorze), votado pela exclusão do mesmo, vez que está contemplado no item 7(sete), foram apresentados destaques no item 15 (quinze), Prof. Ramão sugeriu excluí-lo por entender que não cabe prêmios e bônus. O Item 16(dezesseis) foi discutido, mas permaneceu o texto apresentado pela Câmara. Prof. Ramão comentou algumas propostas apresentadas no Colóquio de Valorização do Magistério na CONAE – Etapa Estadual para serem incluídas no PEE, lembrou a solicitação do Prof. Haroldo no sentido de garantir Licença Sabática, que consiste no direito do profissional a cada sete anos voltar para a universidade e estudar durante um ano, com remuneração. Foram acrescentados os seguintes itens: item 16 (dezesseis) “Garantir durante a vigência do Plano, a participação efetiva do Estado no regime de colaboração entre União, Estados e Municípios, no sentido de articular ações previstas e clara definição de competências e responsabilidades.” Item 17 (dezessete) “Garantir durante a vigência do Plano, a redução da carga horária, sem perda salarial, para o profissional de educação que estejam participando de cursos de formação inicial e continuada em áreas afins, previstas e aprovadas no sistema de formação dos profissionais da educação.” Item 18 (dezoito) “Promover durante a vigência do plano, o acesso dos educadores a diversos meios e equipamentos, capazes de possibilitar mais facilmente a busca de informações, conteúdos e vivencias para ampliação de conhecimentos pessoas( excussões,encontros bibliotecas,doação de notbook etc.)”. Item 19(dezenove) “Garantir durante a vigência do Plano , Licença Sabática remunerada de 1 ano,a cada 7 anos, exclusivamente para estudos e aperfeiçoamento conforme indicação do Sistema de Formação Continuada e Inicial”. Item 20 (vinte) “Estabelecer durante a vigência do Plano, políticas de prevenção, acompanhamento e atendimento a saúde dos profissionais da educação.” Item 21 (vinte e um) “Criar até 2012, Conselho Estadual dos Professores, com vista a regulamentação do exercício profissional do magistério”.Prof. Valmir encaminhou mudança do dia da próxima reunião para o dia 15 (quinze) terça-feira, o encaminhamento foi deliberado. Nada mais foi tratado, eu Maria Angélica Silva Ayres Henrique lavrei a presente Ata, que após lida e aprovada será assinada por mim e demais presentes.

Ata 018 - 02.12.2009

Aos dois dias do mês de dezembro de dois mil e nove, no Auditório do Conselho Estadual de Educação - CEE/RO, localizado na Avenida Farquar, nº 2.749, nesta cidade de Porto Velho-RO, teve início às 8h e 50 minutos reunião do Comitê Gestor Interinstitucional - CGI/RO. Prof.ª Maria Angélica Silva Ayres Henrique cumprimentou os presentes, solicitou destaques para a Ata 017/09, não sendo apresentados destaques a Ata 017/09 está aprovada. Prof.ª Angélica prosseguiu com a explanação da Câmara de Ensino Médio abordando os objetivos e metas, lembrando aos presentes que a cor verde corresponde ao texto original e a cor vermelha representa o que foi alterado. Item 8 (oito) ficou com a seguinte redação: “Assegurar, em 05 (cinco) anos, a partir da aprovação deste plano, para 50% das escolas do Ensino Médio, e em 10 (dez) anos para a totalidade das escolas o atendimento dos padrões básicos de infra-estrutura, garantindo”. Prof. Orlando questionou o termo “insolação” na letra “a” Prof.ª Angélica explicou que o termo está relacionado a posição do sol, Prof. Orlando sugeriu trocar o termo por incidência de raios solares, ficando o texto assim redigido : “Espaço, iluminação, ventilação e incidência de raios solares adequados aos prédios escolares;” Para as letras “b, c, d, e, f, g, h, i” não foram apresentados destaques. As letras “j, k, l e m” foram remanejadas, na letra “n” Prof.ª Walterlina sugeriu incluir o termo instalações, Prof.ª Luciana sugeriu incluir também o termo equipamento, houve impasse no item e surgiram três propostas:proposta 1 (um) não obteve voto,a proposta 2 (dois)obteve 4 (quatro) votos a proposta 3 (três) obteve 7 (sete) votos, ficando com a seguinte redação:“Auditório com instalações adequadas, tais como: equipamentos, mobiliários e acústica com capacidade para atender a demanda, conforme número de alunos por turno”, Prof.ª Angélica questionou aos comitentes se não estaria faltando necessidades relacionadas a infra-estrutura que deixaram de ser contempladas, o grupo considerou que os itens apresentados contemplaram todos os aspectos pertinentes, passou-se ao item 9 (nove) e transformou-se as letras “a, b e c” em objetivos, permanecendo a seguinte redação no item 10(dez): “garantir durante a vigência do plano, atendimento específico, aos alunos com defasagem de idade/série/ ano que possuem dificuldades de aprendizagem”, Prof.ª Angélica deu prosseguimento abordando os itens 11(onze) e 12(doze) e enfatizou que o item 12(doze) deve ser garantir ao aluno do campo e no campo o transporte da casa até a escola e vice-versa. Prof.ª Angélica defendeu política relacionada à permanência do aluno no campo, esclareceu que o objetivo da Câmara é assegurar a permanência do aluno no campo, por isso, utilizou o termo “transporte intracampo”, enfatizou que o aluno da área rural deve receber atendimento na área rural, respeitando suas peculiaridades. Houve divergência e passou-se a votação de três propostas, a primeira proposta obteve 1(um) voto , a segunda proposta obteve 7(sete) votos , a terceira proposta obteve 5(cinco) votos, permanecendo a seguinte redação: “Assegurar e ampliar, durante a vigência do Plano transporte escolar intracampo aos alunos do Ensino Médio residentes na área rural”. Passou-se ao objetivo 13(treze), houve destaque para que as alíneas fossem lidas e posteriormente se decidiria por excluí-las ou transformá-las em objetivos, ficando deliberado pelos comitentes que passariam a ser objetivos, o item 14 (quatorze) permaneceu com a seguinte redação: “Efetivar em 100% das escolas de Ensino Médio, as Diretrizes Curriculares Nacionais e a Leis n° 10.639/03 e 11.645/08 para a educação das Relações Étnico-Raciais para o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira , Africana e Indígena”. O item 15(quinze) “Institucionalizar, a partir da aprovação deste Plano, Programas que visem o pleno exercício da cidadania como: Educação Ambiental, Ética e Cidadania, Educação para o Trânsito, Educação fiscal.” O item 16(dezesseis) “Proceder em, em 02 (dois) anos, a partir da aprovação deste Plano, a uma revisão da organização didático-pedagógica e administrativa do ensino noturno, assegurando o cumprimento da carga horária prevista em Lei para o Ensino Médio noturno, de forma a adequá-lo às necessidades do aluno trabalhador, por meio da compatibilização de horário, opções programáticas e metodológicas, sem prejuízo da qualidade do ensino.” O Item 17 (dezessete) “Ampliar, durante a vigência deste Plano, a oferta da Educação do Campo com qualidade e equidade”. Item 18 (dezoito) “oferecer a partir da vigência deste plano, o Ensino Médio integrado com a Educação Profissional conforme Legislação vigente, de acordo com a demanda”. Item 19(dezenove) “Ampliar, durante a vigência do plano, Programa que vise o fortalecimento da autonomia pedagógica das escolas por meio da descentralização de recursos financeiros para a execução de projetos escolares”. Passou-se ao objetivo 20(vinte), onde foi apresentado destaque para que os dados referentes aos índices de repetência e evasão sejam atualizados, caso não seja possível atualizá-los os mesmos não deverão constar. Alterou-se a redação do item 21(vinte e um) para “Implantar até 2012, sistema de avaliação estadual com vistas a identificar e analisar os índices de desempenho dos alunos do Ensino Médio de forma a estimular níveis satisfatórios de desempenho acadêmico.” Prof.ª Angélica expôs a meta 22(vinte e dois), deliberou-se por alterar a redação, “implantar, a partir de 2011, metodologias de avaliação visando à melhoria do aproveitamento dos alunos do Ensino Médio, com base no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), pelo Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)”, após as considerações do comitê a meta permaneceu com a seguinte redação “implantar a partir de 2011 metodologia didático pedagógica de avaliação visando a melhoria o aproveitamento dos alunos do Ensino Médio, com base no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), pelo Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).” No item 23 (vinte e três) foram apresentados destaques, após inferências da Prof.ª Aparecida Meireles e do Prof. João Romão o item foi alterado para a seguinte redação: “Garantir a partir da aprovação deste Plano o livro didático em todos os componentes curriculares a 100 % (cem por cento) dos alunos do Ensino Médio”. Prof.ª Angélica expôs a meta 24 (vinte e quatro): “Ampliar e atualizar progressivamente, a partir da aprovação deste Plano, as bibliotecas das escolas de Ensino Médio, atingindo anualmente, um acréscimo de pelo menos 10% do acervo existente no ano anterior”. Após considerações do Prof. João Ramão, a meta foi alterada de 10% (dez por cento) para 30%(trinta por cento),em seguida apresentou a meta 25 (vinte e cinco) para apreciação do comitê: “Garantir através de Projetos específicos reforço aos alunos do Ensino Médio com déficit de aprendizagem”. Fizeram considerações Prof. Romão e Prof.ª Angelina, deliberou-se pela exclusão da meta. A meta 26 (vinte e seis) foi transferida para a Câmara de Valorização do Magistério. No item 27 (vinte e sete) não foram apresentados destaques. As metas 28(vinte e oito), 29(vinte e nove) e 30 (trinta): “Promover a capacitação continuada dos professores, assegurando que todo professor do Ensino Médio participe de pelo menos 80 (oitenta) horas anuais de atividades preparatórias (cursos, simpósios, debates, encontros, congressos e outros, voltadas para a melhoria do processo ensino aprendizagem”; “Estabelecer política de formação de professores nas áreas de Química, Física, Matemática, Filosofia, Sociologia, Espanhol, Inglês e Arte, condição indispensável para a eliminação das improvisações e das inadequações referentes à lotação de professores que lecionam sem que tenham a correspondente qualificação”; “Estabelecer política para a Formação inicial e continuada de Professores para a diversidade social e étnica, visando o cumprimento das Leis 10.639 de 09 de janeiro de 2003 e a Lei n° 11.645/08” foram transferidas para a Câmara de Valorização do Magistério. A Meta 31(trinta e um) “Firmar parcerias com as universidades para a formação inicial e continuada dos educadores (as) que trabalham na educação do campo e para a diversidade étnico-racial” também foi transferida para a Câmara de Valorização do Magistério. Para a meta 32(trinta e dois) “Promover o contato permanente entre o Ensino Médio e a Universidade com o objetivo de troca de experiências, atualização e formação continuada dos profissionais da educação”, não foram apresentados destaques. No item 34(trinta e quatro) “Assegurar a autonomia das escolas, tanto no que diz respeito à elaboração de seu projeto político pedagógico como em termos de gerência de recursos para a manutenção do cotidiano escolar” não foram apresentados destaques. O item 35 (trinta e cinco) “Realizar concurso para o cargo de diretor (a) escolar obedecendo aos critérios legais”, migrou para a Câmara de valorização do Magistério. Nos itens 36 (trinta e seis) e 37 (trinta e sete), não foram apresentados destaques. O item 38 (trinta e oito): “Capacitar, a partir da aprovação deste Plano, 100% das Equipes de Direção das Escolas” migrou para a Câmara de Valorização do Magistério. No item 39 (trinta e nove) “Promover, a partir da aprovação deste Plano, o Desenvolvimento do Protagonismo Juvenil e apoio ao Aluno Jovem e Adulto Trabalhador”, não foram apresentados destaques, no item 40 (quarenta) “Garantir Programa de Incentivo a Iniciação Científica com instrumento de incentivo financeiro ao aluno pesquisador instituído e devidamente regulamentado pela Secretaria de Estado da Educação” conforme alteração proposta pelo Comitê, o termo “Secretária de Estado da Educação” deve ser substituído por “Sistemas de Ensino”. No item 41 (quarenta e um) “Garantir Projetos escolares de incentivo ao desenvolvimento da arte e cultura popular, financiado e devidamente regulamentado pelo sistema de ensino”, ao invés de “regulamentado pela Secretaria de Estado da Educação”, conforme votação do comitê. Após destaques o item 42(quarenta e dois) “Garantir Sistema de orientação vocacional e de carreiras profissionais” foi alterado para ”Garantir Sistema de acompanhamento dos projetos pedagógicos assegurando as atividades de orientação vocacional e de carreiras profissionais”. Para os itens 43(quarenta e três) “Estabelecer Convênios para realização de estágios remunerados visando oferecer experiência profissional” o item 44 (quarenta e quatro) “Garantir Programa de Incentivo ao Primeiro Emprego” não foram apresentados destaques. A seguir Prof.ª Angélica expôs o item 45 (quarenta e cinco) “Elaborar, a partir da aprovação deste Plano, Pesquisas e estudos sobre o Ensino Médio e Juventude” e o item 46 (quarenta e seis) “Elaboração de documento que aborda estudo sobre a relação entre a escolarização e a juventude, com indicativos das perspectivas dos jovens, a escola existente, a escola desejada, sua inserção no mundo do trabalho e a continuação dos estudos, como subsídio a gestão dos sistemas de ensino e das unidades escolares de Ensino Médio”. O comitê sugeriu aglutinar os itens 45 (quarenta e cinco) e 46 (quarenta e seis). Posteriormente Prof.ª Angélica apresentou o item 47 (quarenta e sete) “Não permitir, a partir da aprovação deste Plano, a criação de Ensino Médio em escolas que não apresentem as condições necessárias de estrutura física, técnica, pedagógica e de equipamentos de laboratórios de ciências e de informática e bibliotecas atualizadas”, apresentado destaques, conforme deliberação permaneceu a seguinte redação: “Garantir a partir da aprovação deste Plano, que a implantação de Ensino Médio somente ocorra em escolas que apresentem as condições necessárias de estrutura física, técnica, pedagógica e de equipamentos de laboratórios de ciências e de informática e bibliotecas atualizadas”, concluiu-se portanto, a Câmara de Ensino Médio. Nada mais foi tratado, eu Cristiana Cordeiro da Silva, lavrei a presente Ata que após lida e aprovada, será assinada por mim e demais presentes.

Ata 017 - 25.11.2009

Aos vinte e cinco dias do mês de novembro de dois mil e nove, no Auditório do Conselho Estadual de Educação - CEE/RO, localizado na Avenida Farquar, nº 2.749, nesta cidade de Porto Velho-RO, teve início ás 8h e 40 minutos reunião do Comitê Gestor Interinstitucional - CGI/RO. Prof.ª Maria Angélica Silva Ayres Henrique cumprimentou os presentes, justificando a ausência do Coordenador Valmir que encontra-se em Brasília, a serviço, e da Professora Ângela que esta á disposição da justiça, solicitou aos presentes se havia destaques para a Ata 016/09, não sendo apresentados destaques a Ata foi considerada aprovada, a Professora Angélica apresentou os componentes da Câmara Temática do Ensino Médio, inicialmente compunha a Câmara ( CONEDCA, SINEP, SEDUC E SECEL), somente a SECEL ( Tabosa) e a SEDUC ( Angélica) deram continuidade às atividades pertinentes , A Prof.ª Maria Angélica esclareceu que a cor preta corresponde ao texto original , a cor vermelha representa o que foi alterado, a cor verde corresponde a sugestão da Câmara para supressão. A Professora Angelina sugeriu que fosse retirado o segundo parágrafo ou que o mesmo migrasse para o diagnóstico, o Comitê votou e deliberou com cinco votos a três, pela exclusão do respectivo parágrafo. Prof.ª Angelina sugeriu que criasse outra diretriz com o texto atender a adolescentes, a jovens e adultos no Ensino Médio, assegurando-lhes o acesso a este nível e a sua permanência nele, excluiu-se o texto “conforme art. 211 da Constituição Federal § 3º,”. Alterou-se o parágrafo 4º para a seguinte redação: “fornecer estrutura que garanta a permanência e o sucesso do aluno na escola, tais como, espaços físicos e materiais adequados, bibliotecas atualizadas, laboratórios equipados convenientemente e professores se capacitando continuamente para o processo ensino aprendizagem. Prof. Sidney sugeriu a exclusão da palavra “processo” houve seis votos pela permanecia da palavra “ processo” e três pela exclusão, deliberou-se pela permanência do termo. Passou-se a exposição do item 5 “Oferecer um Ensino Médio com as características de formação plena é viável na medida em que se efetivarem nos projetos escolares, currículos comprometidos e coerentes com as finalidades desse nível de ensino estabelecidos no Art. 35 da Lei 9.394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional” Prof. Sidney sugeriu que retirasse a palavra nível de ensino e fez uma ressalva que o artigo 35 da LDBEN refere-se a “etapa de ensino”. Colocou-se em votação a alteração proposta, Prof.ª Tereza Sabino lembrou que o decreto 5154/94 da Educação Profissional refere-se a nível de Ensino. Passou-se a votação e oito pessoas votaram pela permanência e quatro pela retirada, eu me abstive de votar. Passou-se ao seguinte parágrafo “Como toda atividade humana que tem clareza de finalidades, para que o Ensino Médio cumpra seu importante papel social, faz-se necessário um monitoramento constante que fornecerá elementos que permitam a avaliação clara dos entraves e progressos para o alcance das metas e objetivos propostos neste Plano Estadual de Educação. Este monitoramento ocorrerá para que sejam feitos os ajustes necessários em função das mudanças constantes, característica contemporânea da nossa sociedade, que exige um permanente aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser”. Houve impasse quanto a este tópico ser diretriz ou excluí-lo, onze pessoas votaram para transformar em diretriz, passou-se a seguinte redação “ assegurar monitoramento constante que fornecerá elementos que permitam a avaliação clara dos entraves e progressos em função das mudanças constantes da nossa sociedade, que exige um permanente aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser.” Prof.ª Angélica abordou a oitava diretriz que foi deliberado pelo Comitê que alterar para a seguinte redação: “assegurar o processo de gestão democrática, que atenda as necessidades da comunidade escolar conforme suas peculiaridades, através de grêmios estudantis, conselhos escolares e outros.” Passou-se a exposição da nona diretriz e deliberou-se que seria excluída e fez-se uma nova diretriz “promover o Ensino Médio com integração entre trabalho, ciência, cultura e desporto”. Prof.ª Angélica prosseguiu a explanação e deu início aos objetivos e metas. No item 1 (um), Prof.ª Luciana sugeriu que ao invés de “censo educacional” utilizasse o termo “mini censo educacional”, Prof.ª Lúcia observou que censo não é por amostragem, mas atinge 100% (cem por cento). Prof.ª Luciana enfatizou que o mini censo não é por amostragem e que o censo somente vai detectar o aluno da rede, sua preocupação é no sentido de marcar a identificação da demanda que está fora da rede e que precisa ser atendida. Passou-se a votação sendo, a primeira proposta para incluir “mini censo educacional” e a segunda que permaneça “censo educacional”, seis votos foram favoráveis para acrescentar “mini censo educacional” e seis para permanecer “censo educacional”. Empatado o número de votos Prof.ª Angélica, por estar coordenando a reunião desempatou, sendo favorável pela permanência do termo “censo educacional” proposto inicialmente pela Câmara, permanecendo a seguinte redação: “Realizar, em 2011, censo educacional para identificar a demanda potencial para este nível de ensino”, passou-se ao item 2(dois) que ficou com a seguinte redação: “Realizar progressivamente, em 05 anos, a partir da aprovação deste Plano o reordenamento das escolas da rede pública de ensino”. Explanou-se o item 3 (três) que foi alterada para a seguinte redação: “adequar a infraestrutura das escolas da rede pública de ensino, em até cinco anos, apropriando-as para o Ensino Médio e as séries finais do Ensino Fundamental.” No item 4(quatro) houve divergência quanto ao termo “expansão” e deliberou-se pelo termo “construir”, permanecendo a seguinte redação: “construir durante a vigência do plano escolas públicas de Ensino Médio, de modo a promover a oferta de vagas, de acordo a demanda apresentada em conformidade com o reordenamento”. Foram apresentados destaques no item 5(cinco) Prof.ª Luciana sugeriu a criação de outro objetivo para garantir o Ensino Médio Regular noturno, ou seja: “garantir a oferta de vagas do ensino médio regular noturno”, após votação sete pessoas votaram pelos dois objetivos sem aglutinar e quatro votos para aglutinar e um voto para manter a proposta da Câmara, deliberou-se pela seguinte redação “Expandir durante a vigência do plano, a oferta de vagas para o Ensino médio no diurno para atender à demanda”, acrescentado novo item com a seguinte redação: “garantir a oferta de vagas do Ensino Médio REGULAR no noturno para atender a demanda”. A Prof.ª Aparecida Meireles enfatizou a importância da ampliação da oferta de vagas no diurno. Prof.ª Angélica suspendeu a discussão faltando quinze minutos para às doze horas e solicitou decisão dos comitentes quanto ao horário para encerrar os debates da Câmara, realizada votação seis votos foram favoráveis para encerrar às 12h. e três votos para concluir sem hora para terminar, registrado duas abstinências. O item 7(sete) após destaques e votação com sete votos e duas abstenções permaneceu com a seguinte redação: “Organizar progressivamente, em 05 anos, a partir da aprovação deste Plano,turmas de no máximo 30 (trinta ) alunos por professor, respeitando padrões mínimos no espaço 49 m² (quarenta e nove) metros quadrados (7x7)”. Após a deliberação sobre o item acima foi encerrada a apresentação da Câmara, ficando acordado que a mesma terá continuidade na próxima reunião. Nada mais foi tratado, eu Cristiana Cordeiro da Silva, lavrei a presente Ata que após lida e aprovada, será assinada por mim e demais presentes.

Ata 016 - 18.11.2009

Aos dezoito dias do mês de novembro de dois mil e nove, no Auditório do Conselho Estadual de Educação – CEE/RO, localizado na Avenida Farquar, nº 2.749, nesta cidade de Porto Velho – RO, teve início às 9 horas reunião do Comitê Gestor Interinstitucional – CGI/RO. Prof.ª Lúcia coordenou a reunião, iniciou dando boas vindas aos presentes, lembrou a seguir que teríamos a apresentação de duas câmaras, justificou a ausência do Prof. Valmir e Prof.ª Ângela, revisou a metodologia acordada na reunião anterior que priorizou focalizar nas apresentações diretrizes, objetivos e metas, solicitou destaques para a Ata 015/09, não sendo apresentado destaques a Ata 015/09 está aprovada, passou a palavra para a Sra. Cristiana que iniciou a apresentação da Câmara de Educação Infantil, esclareceu que a cor verde corresponde ao texto original e a cor vermelha representa o que foi alterado. No objetivo 01 (um) Prof. Agenor fez destaque para acrescentar a palavra cognitivo, sugestão acatada pelos comitentes, permanecendo a seguinte redação: “Promover o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos afetivo, físico, psíquico, cognitivo, moral e social, incentivando a criatividade, a autonomia, as relações de respeito e de solidariedade a partir dos valores humanos, complementando, assim, a ação da família”. Prof.ª Lúcia destacou que estava faltando estabelecer prazos, Sra. Cristiana informou que a Câmara optou por desmembrar o texto em diretrizes, objetivos e metas, sendo que os prazos estão fixados nas metas. No objetivo 04(quatro) foi apresentado destaque para inverter a ordem das palavras “estadual e municipal”, para “municipal e estadual”, apresentado destaque para que o objetivo 06(seis) seja transferido para metas, sugestão acatada pelos comitentes, Prof.ª Sônia sugeriu transferir o objetivo 07 (sete) para a Câmara de Valorização do Magistério, a sugestão foi acatada, Prof.ª Lúcia lembrou a importância de formação para os profissionais que atuam na Educação Infantil, haja vista ser a base da escolarização. Apresentado destaque para retirar o termo “plano municipal” no objetivo 08 (oito), realizada votação, manter o texto como está obteve 08 (oito) votos, retirar o termo “ plano municipal” obteve 05 (cinco) votos. Apresentado destaque para que o objetivo 09 (nove) seja considerado meta, sugestão acatada pelos comitentes, apresentado destaque no objetivo 11(onze) para substituir a palavra “fixar’ por “garantir”, Prof. Ramão solicitou substituir “professores” por “trabalhadores em educação”, Prof.ª Luciana defendeu que o documento assegure piso salarial, Prof. Ramão discordou que o Plano Estadual fixe um piso salarial, argumentou que o piso salarial tem que ser nacional, é preciso que o Estado garanta o pagamento do piso nacional, Prof.ª Lúcia questionou por que está restrito à Rede Estadual, Prof.ª Luciana sugeriu transferir para a Câmara de Financiamento e Gestão e para a Câmara de Formação e Valorização do Magistério, sugestão acatada pelos comitentes, a seguir o Deputado Euclides Maciel questionou qual será a força do PEE em relação a garantir determinadas condições, foi esclarecido que o PEE ao ser aprovado pela Assembléia Legislativa irá vigorar como Lei, Prof. Ramão chamou atenção para que o texto elaborado no Comitê não seja modificado ao ser encaminhado para a Assembléia, argumentou que é preciso enviá-lo na íntegra, o Deputado Maciel, comprometeu-se em colaborar no sentido de manter as propostas do Comitê, ressaltou que caso exista necessidade de mudanças, as mesmas deverão ser discutidas com o próprio Comitê. Apresentado destaque no objetivo 12 (doze) para substituir a palavra “regulamentação” por “ adequação e manutenção” e acrescentar “vinculadas à rede estadual de ensino”, deliberado que tal objetivo será transferido para a Câmara de Financiamento e Gestão. A Câmara de Educação Infantil havia proposto transferir o objetivo 13 (treze) para a Câmara de Financiamento e Gestão , deliberou-se pela permanência no documento da Câmara de Educação Infantil, Prof. Ramão observou que as Diretrizes Nacionais da Educação Infantil apresentam exigências que inviabilizam a criação de creches, argumentou a necessidade de discutir tais diretrizes, Prof.ª Luciana argumentou que têm princípios nacionais que precisam de fato ser garantidos pelo poder públicos, apresentado destaque para enviar o objetivo 14 (quatorze) para a Câmara de Financiamento e Gestão mantendo o verbo “destinar”, e substituir o verbo “destinar” por “garantir” permanecendo assim, também o objetivo em tela na Câmara de Educação Infantil. Prosseguiu-se com a apresentação das metas, apresentado destaque na meta 1 (um) para reduzir o quantitativo de “08(oito) anos” para 03(três) anos retirar a palavra “infra”, permanecendo “estrutura física”, Prof. Ramão apresentou destaque na meta 2(dois), referiu-se à universalização e chamou atenção para o fato de que a demanda precisa ser considerada para aumentar o número de vagas, apresentada nova proposta de texto para “garantir o acesso e permanência em creches para 100% das crianças na faixa etária de 0 a 3 anos”. Prof.ª Luciana defendeu a proposta da Câmara em aumentar a oferta para garantir a qualidade do atendimento, realizada votação, manter a meta da Câmara obteve 09 votos, manter as duas propostas obteve 4(quatro) votos. Prof. Sidnei apresentou destaque na meta 3(três) para substituir o termo “faixa etária” por “no Pré-escolar”, apresentado destaque para a seguinte mudança de redação: “aumentar a oferta de vagas em 100% , universalizando o acesso à escola pública no Pré-escolar”, mudança acatada pelos comitentes. Apresentado destaque para mudança de redação na meta 4(quatro) “desenvolver estudos e pesquisas visando progressivamente a viabilidade de ampliação e implementação de projetos de escola para atendimento ao aluno em tempo integral”. Por contraste venceu a proposta com nova redação. Apresentado destaque na meta 5(cinco) devido a utilização da palavra “normatizar”, proposto mudança de redação, qual seja: “garantir em dois anos padrões de atendimento da educação infantil, abrangendo aspectos relacionados à estrutura física, ao mobiliário e equipamentos, aos recursos didáticos, ao número de alunos por turma, à gestão escolar e gerencia de pessoas indispensáveis à oferta de uma educação de qualidade”. Apresentado destaque para acrescentar a palavra “mínimo”, na meta 6(seis) , Prof.ª Luciana pediu esclarecimentos, observou a necessidade de planejamento no âmbito escolar estabelecido em regimento, solicitou após regimento acrescentar a palavra “escolar”, Prof.ª Lúcia ressaltou que o Estado não possuiu uma política pedagógica para a educação infantil, Prof. Ramão disse que adotar proposta pedagógica enquanto sistema é algo muito complicado, lembrou que a proposta pedagógica deve ser construída coletivamente pelas unidades escolares, também questionou a utilização dos termos “habilidades e competência, Prof.ª Luciana afirmou que considera salutar que os sistemas de ensino elaborem propostas pedagógicas e a rigor deveriam ter, ressaltou que isso não inibe a autonomia da escola, a idéia é estabelecer diretrizes que orientem as propostas escolares. Prof.ª Lúcia reforçou a necessidade dos sistemas de ensino possuírem propostas pedagógicas que orientem as escolas, Prof. Ramão exemplificou o que é sistema de ensino, reforçou a necessidade de o Comitê convidar a Presidente do Conselho Estadual de Educação Prof.ª Francisca para prestar esclarecimentos pertinentes, sugeriu substituir a palavra “sistemas” por “redes”, realizada a votação manter a redação com “sistemas” obteve 08 (oito) votos, substituir por “redes” obteve 04 (quatro) votos. Prof. Ramão apresentou destaque para retirar a palavra “Conselhos” na meta 7(sete), sugeriu nova redação, qual seja: “regularizar em até dois anos autorização de funcionamento ou reconhecimento em instituições públicas e privadas que atendam a Educação Infantil” ; Prof.ª Lúcia lembrou que a Secretaria Estadual, através do PIE sempre precisa convalidar estudos de instituições que expiram prazo de autorização, foi apresentada segunda proposta de redação, qual seja: “ oferecer condições em até dois anos para que as escolas com autorização de funcionamento possam ser reconhecidas”, apresentada como terceira proposta a permanência no documento das duas propostas. Realizada votação, a primeira proposta obteve 01(um) voto, por contraste venceu a terceira proposta que é a permanência das duas propostas no documento. Deliberado a exclusão da meta 08 (oito), apresentado destaque para a meta 09 (nove), realizada votação para manter a proposta com alteração do texto ou excluí-la. Manter a proposta com alteração do texto obteve 08 (oito) votos, exclusão obteve 07 (sete) votos, elaborada a seguinte redação: “criar mecanismos em 2011 de acompanhamento permanente do processo de elaboração e execução dos projetos políticos pedagógicos em todas as instituições de escolas infantis públicas com vistas a avaliação e atualização”. A meta 10 (dez) foi transferida para a Câmara de Financiamento e Gestão. Prof. Ramão apresentou destaque pela exclusão da meta 11(onze), alegou que o verbo “implementar” não é cabível, Prof.ª Luciana defendeu a permanência da meta ressaltando que é importante marcar que os projetos pedagógicos devem de fato contemplar o que estabelece a meta, Prof.ª Lúcia alertou que o PEE não deve trazer planejamento detalhado, defendeu a exclusão por considerar o projeto político pedagógico algo específico da escola, realizada a votação a permanência da meta obteve 3 (três) votos, por contraste deliberou-se pela exclusão da meta. A meta 12 (doze) foi transferida para a Câmara de Financiamento e Gestão. Elaborou-se nova meta com a seguinte redação: “criar mecanismos que demonstrem anualmente em percentual a oferta de vaga da Educação Infantil”. Depois de concluídas as discussões referentes à Câmara de Educação Infantil, Prof. Marto iniciou a apresentação da Câmara da Educação de Jovens e adultos destacou as dificuldades decorrentes da ausência da Sra. Ana Lúcia representante do Ministério Público, devido aos compromissos no interior do Estado, ressaltou a colaboração da SEJUS através da Sra. Eliete, Sra. Marta e Sra. Irlei cuja colaboração foi de fundamental importância no tocante à Educação Carcerária, também fez questão de registrar o apoio da atual Coordenação do Núcleo de Educação de Jovens e Adultos. Informou que os destaques apresentados pela Câmara estão em vermelho, os destaques apresentados nos itens 01(um) e 02(dois) foram aprovados pelos comitentes. Apresentado destaque no item 04 (quatro), para mudar o prazo até 2014, Prof. Marto teceu considerações sobre a situação carcerária no Estado, justificando o item 08(oito) que aborda a Educação Carcerária. Apresentado destaque pelo Prof. Tabosa relacionado ao atendimento da EJA nas Comunidades Faxinais, sugerido elaborar nova redação para contemplar tais comunidades. Prof. Ramão questionou que os alunos que não tem idade para frequentar EJA e estão vivendo em sistema de internação também precisam ter assegurado o direito à educação, Prof.ª Rejane chamou atenção para a situação de alunos que não tem perfil para freqüentar a EJA, questionou o que o PEE pode fazer em relação a isso, Prof. Ramão explicou que existem estudos no CEE/RO para ampliar a idade de ingresso na EJA dado a migração excessiva para essa modalidade de ensino, questionou os currículos do ensino regular, alertou que é preciso tomar cuidado com a expansão exagerada da EJA, citou que a maioria das escolas no período noturno estão oferecendo a EJA, discutiu-se o atendimento dos Centros de Educação de Jovens e Adultos, que por possuírem condições específicas , devem atender todos os segmentos com flexibilidade de horários, Prof.ª Luciana argumentou que a Educação de Jovens e Adultos precisa mudar em termos de metodologia e forma de atendimento inclusive quanto a flexibilização de horários, retomou-se a discussão do item 12(doze), permanecendo a seguinte redação: “atender 100% da população rondoniense com necessidade e continuidade de escolarização durante a vigência do Plano”. Incluiu-se o Item 13(treze) com a seguinte redação: “Elevar a idade de ingresso na EJA para 19 (dezenove) anos Ensino Fundamental e 21(vinte e um) anos para o Ensino Médio a partir da vigência do plano”. Incluiu-se o Item 14(quatorze) com a seguinte redação “implantar políticas que promovam a permanência com sucesso do aluno na EJA, a partir da vigência do Plano”. Incluiu-se o item 15 (quinze) com a seguinte redação “Assegurar que os Centros de Educação de Jovens e Adultos ofertem atendimento a todos os segmentos da EJA com flexibilização de horários e metodologias específicas”. Prof. Sidnei retomou a discussão sobre o item 13 (treze), propondo que a idade de ingresso na EJA para o Ensino Fundamental seja de 18 (dezoito) anos. Realizada votação, a proposta com idade de ingresso na EJA no Ensino Fundamental aos 19 (dezenove) anos obteve 10 (dez) votos; a proposta com idade de ingresso na EJA para o Ensino Fundamental aos 18 (dezoito) anos obteve 01 (um) voto. Nada mais foi tratado, eu Maria Angélica Silva Ayres Henrique lavrei a presente Ata que após lida e aprovada será assinada por mim e demais presentes.

Ata 015 - 13.11.2009

Aos treze dias do mês de novembro de dois mil e nove, no Auditório do Conselho Estadual de Educação - CEE/RO, localizado na Avenida Farquar, nº 2.749, nesta cidade de Porto Velho-RO, teve início ás 8h e 50 minutos reunião do Comitê Gestor Interinstitucional - CGI/RO. Prof. Valmir cumprimentou os presentes, fez considerações relacionadas aos trabalhos da presente reunião, lembrou que o documento da Câmara de Financiamento e Gestão foi encaminhado via e-mail, bem como o aviso de mudança da data da reunião, teceu comentários sobre o cronograma de reuniões, informou que a Comissão da Seduc reuniu-se para avaliar a participação do Comitê na Conferência Estadual, abordou sobre a preocupação com o cronograma para a apresentação das Câmaras, apresentou idéias e propostas, argumentou que está se dispensando muito tempo com histórico e diagnóstico, explicou que tanto um quanto o outro pode ser revisto pela Comissão de Relatoria ou, posterior às apresentações, pela própria Câmara, sugeriu focalizar as apresentações nos objetivos e metas e cumprir a agenda de apresentação de uma Câmara por reunião, enfatizou que por vezes perde-se muito tempo com coisas que podem ser dirimidas pela Comissão de Relatoria, expôs a necessidade de estabelecer estratégias para otimizar o tempo e cumprir a agenda de apresentações. Foi sugerido aguardar o mês de dezembro para verificar quantas Câmaras faltariam para apresentar e, a partir daí, estabelecer datas de reuniões extraordinárias, Prof.ª Luciana sugeriu utilizar o período vespertino para concluir as Câmaras que faltam, realizando-se apresentação de duas Câmaras por reunião, Prof. Valmir indagou quais datas de reuniões poderiam ter o horário ampliado para o período vespertino, Prof. Orlando solicitou que na próxima reunião seja feita tal experiência, ficando, portanto deliberado que na reunião do dia 18 (dezoito) do corrente, duas Câmaras estarão apresentando, a Câmara do EJA e a Câmara da Educação Infantil. Em seguida Prof. Valmir solicitou se havia destaques para a Ata 014/09, não foram apresentados destaques sendo, portanto considerada a Ata 014/09 aprovada. Ficou acordado com o grupo que ao retomar a discussão do regulamento dos encontros regionais, far-se-á avaliação da Conferência Estadual, informou que o material referente às propostas aprovadas nos Colóquios da Conferência Estadual serão encaminhadas via e-mail para conhecimento. Passou a palavra à Prof.ª Ângela que, iniciou o trabalho da Câmara de Financiamento e Gestão citando todas as pessoas que contribuíram, esclareceu a metodologia adotada, explicou que foi utilizada a cor azul nas alterações e a cor vermelha nos acréscimos, enfatizou que foram incluídas informações e conceitos desde o diagnóstico, Prof.ª Angelina destacou que o conceito histórico será analisado pela Comissão de Relatoria e será passível de modificações, Prof.ª Ângela continuou esclarecendo que o texto foi alterado, substituído, excluído, acrescentado ou reorganizado, ressaltou a inclusão de tabela com percentuais de repasse por alunos na pág. 6 (seis) que, passou a incorporar o texto, justificou correções em função de siglas que estavam incorretas relacionadas a recursos vinculados a educação e também as despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino na pág. 8 (oito), Prof. Valmir destacou que tais informações são extremamente importantes, mas considera que as mesmas devem estar no documento em anexo, Sra. Valdelice fez destaque em relação às despesas com manutenção da pág. 8 (oito), cujas informações já constam acima e serão excluídas. Prof.ª Ângela leu a nova proposta de texto na pág. 10 (dez), foi deliberado pela substituição e atualização do quadro da pág. 10 (dez), referente à qualidade de serviços oferecidos no Ensino Fundamental, Prof.ª Ângela esclareceu que se trata de dados nacionais, Prof. Valmir questionou que o quadro pôr ser de 2002 (dois mil e dois), está desatualizado, principalmente no que se refere ao serviço de internet, Prof.ª Lúcia considerou que tais dados não têm relevância para a Câmara, Prof.ª Ângela explicou sobre o custo- aluno-qualidade para justificar a importância das informações em tela que precisam ser trabalhadas continuamente, Prof.ª Lúcia destacou que os dados devem ser da Educação Básica como um todo. A seguir, Prof.ª Ângela apresentou tabela do valor anual estimado por aluno que consta na pág. 11 (onze), Prof.ª Lúcia chamou atenção quanto aos recursos destinados ao EJA. Prof.ª Ângela ressaltou que na Conferência Estadual o Colóquio de Financiamento e Controle Social fez um trabalho excelente, passou a palavra para a Sra. Valdelice que apresentou as diretrizes, esclareceu a substituição da redação das diretrizes 1(um) e 2(dois), feito a leitura, a nova redação foi aprovada, dando continuidade ressaltou a necessidade de reverter, além dos impostos, as taxas de desenvolvimentos de melhorias em verbas para educação, apresentado destaque na diretriz de número 5 (cinco), Prof. Marto sugeriu substituir a palavra “controle” por “execução”, outros destaques foram apresentados, permanecendo a seguinte redação: “Qualificar o pessoal das Secretarias de Educação e sua Regionais, os diretores e os membros dos conselhos de controle social e membros das unidades executoras para o desempenho de suas funções em gestão e execução dos recursos financeiros por meio de programas de formação continuada e atualização”. Na diretriz 6 (seis) foi apresentado destaque para retirar o termo “entre si”, Prof.ª Lúcia sugeriu acrescentar também algo sobre manutenção, Prof.ª Teresa propôs substituir a palavra “dotando-as” por “adequando-as” com os meios necessários e permitindo a interligação em rede, Prof. Sidnei sugeriu substituir a palavra “recursos” por “meio”, realizada a votação, por contraste venceu a seguinte redação: “Modernizar a gestão da educação, implementando sistema de informação que abranja as escolas, adequando-as com os recursos necessários e permitindo a interligação em rede com as Regionais e Secretarias de Educação”. Apresentado destaque na diretriz 7 (sete), realizada votação para excluí-la ou encaminhá-la para outra câmara, excluir obteve 02 (dois) votos e encaminhar para outra câmara obteve 17 (dezessete) votos, apresentado destaque sobre a falta de percentuais quantitativos na diretriz 14 (quatorze), Prof.ª Ângela explicou que tais percentuais constam nos objetivos e metas equivalentes, esclareceu que a proposta de substituição do texto apresentada pela câmara não “eleva indicadores de matrícula” mas, “eleva gradativamente recursos financeiros”, Prof. Sidnei questionou a utilização do termo “elevar” sugeriu substituí-lo por “ampliar”, realizada votação para acatar a substituição de texto apresentada pela câmara ou manter a proposta do texto original , substituir o texto obteve 16(dezesseis) votos, manter o texto original obteve 01(um) voto, deliberado pela maioria substituir a palavra “elevar” por “ ampliar”, as alterações apresentadas nas diretrizes 16(dezesseis),17 (dezessete) e 18 (dezoito), relacionadas à substituição de palavras foram aprovadas. Prof. Orlando prosseguiu com a apresentação dos objetivos e metas, esclareceu o motivo pelo qual no item 11 (onze), foi acrescentado “contrapartida do Estado e Municípios”, Prof. João Ramão apresentou destaque questionando a oferta de merenda escolar no período noturno, ressaltou que a contrapartida do Estado e Municípios precisa ser quantificada, considerou que o preparo da merenda no período noturno requer um número muito maior de trabalhadores. Sra. Valdelice lembrou que o FNDE exige padrões nutricionais para a merenda, foi consenso do grupo a permanência do item com a seguinte redação: “Garantir a complementação de no mínimo 50% do valor da merenda escolar, repassado pela União a partir da aprovação do PEE para a melhoria de qualidade a todos os alunos regularmente matriculados nas escolas de educação básica com a contrapartida do Estado e Municípios”. Prof. Marto destacou a importância de abordar o assunto relacionado à terceirização, o item 15(quinze) será encaminhado para a Câmara de EJA, apresentado destaque no item 16 (dezesseis) para substituir “proporcionar o atendimento adequado” por “garantir recursos para o atendimento adequado” deliberado através de votação pela exclusão do item 17 (dezessete), apresentado destaque no item 18(dezoito) que passa a ser item 17 (dezessete), permanecendo a seguinte redação: “Garantir recursos para implantação e implementação da oferta da Educação Profissional, durante a vigência do plano”. Apresentado destaque no item 19 (dezenove), a respeito da palavra “informacionais”, que foi substituída por “recursos tecnológicos da informação e comunicação”, acrescentou-se “rede de Educação Básica e Profissional Pública do Estado”, deliberado a exclusão dos itens 21(vinte e um) e 22 (vinte e dois), discutido o item 23 (vinte e três) que aborda sobre o transporte escolar, aprovada a permanência da redação incluindo “transporte escolar para todos os alunos”. Aprovada a exclusão do item 24 (vinte e quatro), deliberado que o item 25(vinte e cinco) será encaminhado para a Câmara de Ensino Superior, deliberado a exclusão do item 26 (vinte e seis), deliberado por substituir a redação do item 27(vinte e sete), sendo a nova redação: “garantir durante a vigência do plano, através de ações coordenadas pelo Poder Público, recursos para programas de inclusão digital direcionadas para professores e alunos, prevendo, no orçamento destes programas, a oferta de assistência técnica especializada para o parque computacional instalado nas escolas e a aquisição periódica de materiais de reposição necessários ao pleno funcionamento dos equipamentos”. Deliberado pela seguinte redação do item 28 (vinte e oito) : “ Garantir recursos para que, a partir da vigência do PEE o acervo de bibliotecas escolares recursos audiovisuais seja acrescido em, pelo menos, 100 títulos a cada triênio, segundo critérios de escolha definidos por comissões, formadas por especialistas, professores e alunos”. Aprovada a exclusão do item 29 (vinte e nove), apresentado destaque para alterar o item 30 (trinta), a Sra. Valdelice ressaltou que às vezes dependendo do prazo fica impossível corrigir as falhas e realizar o controle social, Prof. Orlando defendeu substituir “bimestralmente” por “semestralmente”, permanecendo a seguinte redação: “disponibilizar via eletrônica, semestralmente a partir da vigência deste Plano, boletins informativos, divulgando os valores aplicados e convênios firmados, visando à transparência quanto à gestão e aplicação de recursos”. Apresentado destaque para nova redação no item 32(trinta e dois): “Assegurar recursos financeiros oriundos das esferas federal, estadual e municipal, de convênios e de outros organismos afins para o desenvolvimento de projetos educacionais de longa duração (esportivos e artísticos) em contraturno, garantindo a permanência do aluno por mais tempo na escola”. Sugerida nova redação para o item 33(trinta e três), visando garantir recursos para ampliar os quadros dos trabalhadores em educação, contratados através de concurso público, sempre que a demanda justifique estas contratações. Acrescentado o item 34(trinta e quatro), com a seguinte redação: “garantir, nos dois primeiros anos de vigência do plano, recursos para aquisição e doação de notebooks para todos os professores em atividade na educação”. Discutido pelos comitentes a necessidade de garantir aos professores afastamento remunerado para mestrado e doutorado, acrescentado para tal o item 35 (trinta e cinco) com a seguinte redação: “garantir a partir da vigência do plano, recursos financeiros para a pós graduação stricto sensu, em educação e áreas afins com dispensa remunerada e bolsa de estudo equivalente a 50% da remuneração aos professores. Nada mais foi tratado, eu Maria Angélica Silva Ayres Henrique, lavrei a presente Ata que após lida e aprovada, será assinada por mim e demais presentes.